Postagem no fórum - Análise do curta "A Noite do Vampiro"
Atividade da aula virtual da disciplina de Metodologia e Pesquisa Científica do segundo semestre do curso de Direito da Universidade Metodista de São Paulo.
Link do curta:
http://portacurtas.org.br/filme/?name=a_noite_do_vampiro
A análise dos colegas é acertiva ao vinvular a sátira que o curta faz à vida dos paulistanos, desde a rotina entediante e enfadonha, com poucos recursos de entretenimento e alimentação (vampiro que é vampiro não toma "Yakuten", assim como o trabalhador comum, que nem sempre pode se dispor de um prato de filet), a até o pesadelo de, ao menos esperar, o sol nascer e o galo cantar. Logo após, vem o momento da "morte" do vampiro com a luz do Sol, que mostra o início da rotina mais uma vez, assim como a nossa, que sem nem mesmo descansarmos o necessário, temos que acordar sem vontade e iniciar o nosso dia. Sutilmente, nosso suor sagrado é demonstrado com o velho sangue do vampiro, sugado mesmo durante a noite por um pernilongo, do qual a eliminação acaba resultando em uma forte pancada na cabeça com o martelo. A retratação da nossa "obrigação" ao trabalho e ao pagamento de tributos, a nossas tentativas falhas de mudar a situação (a martelada na cabeça ao tentar matar o "inseto") e sempre danosas a nós mesmos, nos mostra que qualquer semelhança com a nossa realidade não é méra coincidência, mas sim muita criatividade.
Link do curta:
http://portacurtas.org.br/filme/?name=a_noite_do_vampiro
A análise dos colegas é acertiva ao vinvular a sátira que o curta faz à vida dos paulistanos, desde a rotina entediante e enfadonha, com poucos recursos de entretenimento e alimentação (vampiro que é vampiro não toma "Yakuten", assim como o trabalhador comum, que nem sempre pode se dispor de um prato de filet), a até o pesadelo de, ao menos esperar, o sol nascer e o galo cantar. Logo após, vem o momento da "morte" do vampiro com a luz do Sol, que mostra o início da rotina mais uma vez, assim como a nossa, que sem nem mesmo descansarmos o necessário, temos que acordar sem vontade e iniciar o nosso dia. Sutilmente, nosso suor sagrado é demonstrado com o velho sangue do vampiro, sugado mesmo durante a noite por um pernilongo, do qual a eliminação acaba resultando em uma forte pancada na cabeça com o martelo. A retratação da nossa "obrigação" ao trabalho e ao pagamento de tributos, a nossas tentativas falhas de mudar a situação (a martelada na cabeça ao tentar matar o "inseto") e sempre danosas a nós mesmos, nos mostra que qualquer semelhança com a nossa realidade não é méra coincidência, mas sim muita criatividade.
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