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Mostrando postagens de outubro, 2018

Eleições 2018

Escrevo com indignação. Digito com raiva, força. Essas eleições de 2018 foram as piores que já vi, sem sombra de dúvida. Recebi diversas fake-news no WhatsApp, todas, eu disse, todas ajudando ao atual Presidente, Jair Messias Bolsonaro. Nenhuma notícia favorecia a turma do PT. Eu não vejo isso como coincidência! Foram eleições injustas e merecem impugnação! Por quê? Antes, a mídia determinante para se vencer uma eleição era a televisão, com ampla vantagem. A Globo elegeu Collor e Fernando Henrique Cardoso. Nas eleições de 2018, o WhatApp elegeu Jair. A massa de manobra continua. Apenas trocaram de berrante. Votei em Haddad não por ser petista e nem por ser de esquerda. Votei pela democracia e pela manutenção de Direitos. Foi um voto simples, nem mesmo passou pela minha cabeça votar em Jair. Fui imune as fake-news, ao Twitter, aos mantra generalizado anti-PT (pura hipocrisía, por sinal). Há sinais, fortes sinais de fascismo. A cadela do fascismo anda sempre no cio, como dis

Precisamos Rejuvenescer

Quem vive de passado, é museu. E, aqui em nossas terras brasileiras e ensolaradas, nem os museus têm tido mais vida... O passado sempre me perseguiu, me persegue. Anda ao meu lado, como se fosse a morte. Talvez, o passado seja a morte, de facto. Penso que relembrar sempre o passado é um hábito que vem de família, no meu caso. Os meus tios, por parte de mãe, vivem e respiram o passado. Um passado de maior prosperidade, mais amores, mais amigos, muito mais saúde. O passado, para eles, é uma maneira de conforto: o abraço das memórias do passado sempre é quente. O problema é que este abraço faz morada, dependência. Vício. Teço ouvindo a Belchior. Pergunto-me, como que as belas memórias deste passado, sempre desenterrado e afagado, foram construídas? Essas memórias são lembranças de momentos de coragem, de força, de fé em si mesmo, de riscos, de hormônios. A juventude traz todos estes ingredientes. Será que a juventude não é um estado de espírito? Um estado de ignorância, de descobrim

O Ódio

Será o ódio o antônimo do amor? O ódio é algo bem mais simples que o amor. O ódio é evidente em sua expressão. O ódio se expressa, é explosão. O ódio é quando aquela maldade, aquele pré-conceito, aquele sentimento de indiferença, já não consegue mais ficar preso, guardado. Quando se tem o fenômeno de liberação do ódio existe entre os semelhantes, temos um onda de ódio, de intolerância. É o que estamos vivenciando no Brasil. E piorará... Jair Bolsonaro, com seus muitos discursos (eleitoreiros, controversos, contraditórios, difamatórios, caluniosos, odiosos, populistas) faz desabrochar o que o povo tem de pior. Faz brotar o que estava represado, pausado, quieto, omisso, escondido, em cada um. Essa chamada "Direita" brasileira de nada sabe do espectro político. Essa direita é uma classe média-alta que não queria que classes baixas tivessem fácil acesso aos carros, pois isso geraria trânsito. Não queria que houvesse fácil acesso às universidades públicas e privadas, através d

Sobre o cenário político atual e porque está difícil votar em 2018

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Olá, Internet! Bom, tenho ficado fora do blog por um bom tempo. Mas, porém, todavia, no entanto, nunca offline. Hoje, é impossível ficarmos completamente offline. Até no WhatsApp ficamos sabendo do posicionamento político dos nossos contatos, mesmo que sendo por meio de ridicularização dos candidatos alheios, via 'Stories' e 'Status' diversos e aleatórios. Neste segundo turno, sombrio, diga-se de passagem, votarei em Haddad. O candidato escolhido é cabeça de chapa do PT, o tão famigerado Partido dos Trabalhadores, que já pode se mostrar no poder em diversos cargos e em diversas localidades do país. Sim, o partido do "Petrolão", do "Mensalão", do "Valérioduto"... pero que, analisemos: Nos governos do PT houve corrupção, claro. But, ficamos sabendo da corrupção. Foi clara e escancarada! Exposta! Principalmente com Dilma, que deu total liberdade e investiu na Polícia Federal. Os termos acima, em aspas, muito conhecidos por todos graças à