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Mostrando postagens de setembro, 2010

Valores de Imóveis na Grande SP e na capital

Bom dia pessoal! Estou pesquisando um imóvel para comprar. Algum lugar que, mesmo tendo pouca liquidez, poderei "ver" o meu suado dinheirinho convertido em terra, areia, cimento e tijolos... Maaaaas...: Está impraticável!!! O mercado imobiliário já perdeu a noção de valores, isso não precisa ser nenhum pesquisador para saber. Qualquer buraco está R$200.000,00! Desse jeito não dá! Conversando com um colega meu lá da empresa, ele me disse que estes valores não são "valores REAIS dos imóveis", são valores baseados nas cartas de crédito que os bancos liberam para financiamento. Vamos pegar como exemplo um metalúrgico do grande ABC, que possui um salário bruto de R$5.000,00 mensais. A Caixa Econômica Federal liberará para este sujeito, um crédito de um valor em torno de R$325.000,00, e com esta quantia, se compra uma residência em um bairro de classe média em qualquer cidade do ABCD. Em São Caetano do Sul, percebí que é o lugar onde os preços estão mais abus

Bancos x Clientes, uma relação de escravismo moderno

Beleza pessoal! Tô postando esse texto que eu ví no endividados.com. Fala sobre a "escravidão moderna", que, sem hipocrisias, estamos vivendo... Achei interessante, e vale a pena ler! ___________________________________ A escravatura, também nomeada de escravidão ou escravismo no Brasil, é a prática social em que um ser humano tem direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. (Dicionário Digital Wikipédia) A escravatura foi abolida do Brasil em 1888, com a Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel. Com ela os negros se tornaram “livres” da opressão dos brancos. Passados mais de 100 anos, estamos diante de uma nova relação de escravismo, com novas regras, mas que se enquadram dentro da definição clássica do termo. Porém, não são mais os “brancos”, mas sim os “bancos” (gostaram do trocadilho?) os senhores dos escravos, e a condição de escravo já não é mais exclusiva dos negros, atingindo também mulatos,

Ininterrupta competição

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Pessoal, boa tarde! Como já declara o título, competir faz parte de absolutamente tudo. Competir nos faz muitas vezes perder o bom senso, a humildade e a nossa natural simplicidade, que muitas teimam em não serem simples... Mas, paciências a parte, somos influenciados pela lógica do capital a cada vez consumir sempre mais, trocar o que não é necessário, comprar o que está na moda, viajar para apenas dizer que conheceu determinado lugar, enfim, sermos cada vez mais as marionetes bem manuseadas que o sistema deseja. Mostramos ser quem realmente não somos, para mostrarmos que somos "melhores" do que os outros. Uns mostram com bens materiais, que muitas vezes nem podem pagar, como carros e motos, e outros tentam, mesmo que errados, sempre se colocarem no lugar de "certos", isso em uma simples conversa, como essas de bar mesmo, outros cultuam o próprio corpo, ganhando músculos que nem sabem usar, mas sim mostrar, que é bem fácil... O ser humano chegou ao ponto d

Lander - Problema no amortecedor

Recentemente, fui obrigado a desembolsar a bagatela de R$400,00 para trocar o amortecedor traseiro da minha Lander. O que é phoda é que a moto é nova, e o pior é que eu nem ando com garupa... Enfim, o amortecedor era para estar normal. Percebi que a Yamaha já não é a mesma de antigamente (isso já faz tempo). A parte de suspenção da Yamaha sempre foi confiável e bem confortável. Estou muito descontente com a Yamaha Motor, e penso que as minhas próximas motos serão Honda, Suzuki, ou talvez uma Kawasaki. Abraços!!!

O famoso "Jeitinho Brasileiro"

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Tudo bem pessoal! Bom, nesta madrugada do dia 09 de Setembro, assisti na MTV a reprise do programa "MTV debate", aquele que o Lobão (que por sinal considero um singular pensador) apresenta, e o tema foi sobre o famoso "jeitinho brasileiro", aquele que conhecemos muito bem, que leva as coisas geralmente na "amizade", que sempre deixa algo pra alguém, que deixa as coisas pra depois, que gosta de uma "gambiarra", que coloca burocracia em tudo, que gosta de puxar o saco dos gringos, e desvalorizar o que é nacional, bom, o famoso "jeitinho", que muitos de nós possuímos, e conhecemos muito bem. Não me considero um nacionalista, tampouco um patriota, mas gosto do Brasil. É um bom país para se viver, mas isso é para quem já está acostumado com esta terra brasilis. Sempre trabalhei em empresas em que os fundadores eram estrangeiros. Italianos, espanhóis, e agora, uma multi nacional americana, montadora de veículos, e percebi que o brasileir