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Mostrando postagens de julho, 2014

Roda Viva - 45 Anos de TV Cultura

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Estava lendo a timeline do twitter na sexta-feira dia 27/06, e recebi o seguinte tweet: Dei RT, favoritei e respondi ao tweet pedindo para me seguirem, caso o contrário eu não conseguiria mandar uma DM (mensagem direta) para a equipe do programa. Eu não esperava ser chamado, porque o @rodaviva não me seguia, e achei que o programa não me seguiria, levando em conta a sua grande quantidade de seguidores e as várias mensagens de réplica que o tweet teve. Bom, o tiro foi dado. Me seguiram, mandei a DM e passei a trocar e-mail's com uma pessoa da produção do programa. A atenção dada pelo pessoal da TV Cultura foi tão grande que, após a resposta do e-mail com os dados solicitados, eles me ligaram e disseram que eu poderia levar um acompanhante. Bom, tentei falar com a Leila e não consegui, então, pensei na minha tia Ana, como ela é jornalista, achei que ela ia gostar. Recepção com um café bacana para suportar 1:30Hr de programa. Chegar até a TV Cultura foi tranq

Estão querendo entrar de ré no futuro

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Nos anos 90 chegamos a ter carros elétricos que realmente atendiam aos anseios dos motoristas, mesmo com a sua autonomia limitada e os problemas estruturais relacionados, como falta de postos de abastecimento. É claro que ainda não andamos de veículos elétricos, tanto carros quanto motos, por conta de lobby das montadoras, do estado e das petrolíferas: imaginem o colapso na economia que o abandono ao petróleo e o prejuízo das montadoras com o término de uma mercado bilionário que é o de peças para sistemas à combustão! Lobby e boicote a tecnologia por conta do lucro! GM Ev1 - Com baterias de NiMh chegava a ter uma autonomia de 230Km! Será por que foram perseguidos e destruídos? Estão querendo entrar no futuro de ré, e a marcha ré é uma marcha lenta, muito lenta! É altamente recomendável que, se você se interessa por carros e também pelo futuro da humanidade, os dois documentários abaixo sejam vistos. O primeiro mostrará o passado e parte da história dos carros elétricos,

Mitsubishi Pajero Sport HPE 3.5L V6 4x4

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Depois de 1 ano sem carro, andando apenas de lambreta (sim, uma Scooter Honda Lead 2013 que pode ser conferida neste post: http://fhlf.blogspot.com.br/2013/09/honda-lead-110cc-2013.html), decidi comprar um carro, até para aproveitar o preço também. Uso a scooter para tudo: trabalho, faculdade e coisas do dia-a-dia, como por exemplo encher o bagageiro de casinhas de pedra de São Thomé das Letras para dar de presente aos amigos (muito comum...). Como eu já tive carro e moto antes, sei que não uso o carro para quase nada. Uma vez fiquei sem usar o Civic por 1 mês, e quando fui usar o carro para sair em um sábado à noite (sim, eu saio pouco), estava sem bateria! Um amigo do trabalho comentou comigo sobre uma Pajero muito nova, de um senhor de São Caetano do Sul que estava vendendo o carro. Peguei o contato e marquei uma visita. Quando vi o carro me impressionei: realmente estava muito novo e pouco rodado (48200 Km). Depois que fiz algumas viajens, percebi que é bacana ter um carro 4x4,

Viagem ao Hawaii e a California - Janeiro de 2014

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Em outubro de 2013, minha tia me propôs fazer uma viagem com ela e meus primos para os EUA. O roteiro me deixou um pouco encucado: As ilhas de Oahu e Maui no Hawaii, e depois conhecermos algumas cidades da California. Fiquei assustado com os custos, e de tanto ouvir a minha tia Joana e o meu primo Pedro Henrique as frases: "Abre a mão e vamos viajar!", "Você vai se arrepender de não ter ido! Quando for velho vai se arrepender mais ainda!", é bem provável que eu não teria ido (a 'prensa' foi necessária). Bom, decidi ir, e deixei claro que eles teriam de me "aturar", porque eu sou um "cara chato"! É um estorvo viajar comigo! É um estorvo me aguentar as vezes! Mas, risadas a parte, tudo correu muito bem, e a viagem foi fantástica! Tenho dificuldades para descrever as belezas naturais do Hawaii e as experiências boas que vivemos durante a viajem. Ilha de Oahu - Compras, praias limpíssimas e passeios de skorkel. Ficamos muitas horas em a

A Confusão Nossa De Cada Dia

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Recentemente, tivemos a mudança das notas da moeda brasileira para um padrão demasiado diferente: O Real ganhou notas de tamanhos variáveis de acordo com o valor, além de marcas d'água e holografias mais robustas, como praticamente todos brasileiros já devem saber (será?). O que é curioso em toda essa mudança do nosso câmbio é que as notas estão se misturando, as de modelo antigo com as de modelo novo, e, segundo o banco central, a substituição acontece gradativamente, conforme o retorno das notas ao Banco Central, através dos bancos, segue acontecendo. Em países como Bélgica e França, antes do Euro, na época do Franco, a substituição acontecia apartir de uma data de corte, que estabelecia que as pessoas precisaria ir até um banco para fazer a substituição das notas, pelas mesmas razões que o Brasil (falsificação). Sem dúvidas que esse é um processo mais burocrático, mas, vamos pensar um pouco: Se a medida é para conter a falsificação, por que manter as notas em circulação