Exemplo de vida
Bom dia!
Estava lendo uma revista de esportes agora a pouco, e lí sobre o atleta Adhemar Ferreira da Silva, primeiro bicampeão olímpico brasileiro, e ví que exemplo de determinação! Acabei pensando no meu futuro, o que me levou a escrever este post.
Não sou atleta, e nem me comparo com o Adhemar, porque me considero muito preguiçoso. Ir para a academia é uma tortura. Natação então... Puxa vida!...
Mas esportes a parte, achei impressionante o fato de que Adhemar era poliglota, falava seis idiomas fluentemente (inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e português), além de formado em três faculdades. Fora que, para época, o grande preconceito que sofreu e superou.
"Ao ouvir que eu me tornaria um atleta, adorei a palavra e decidi ser aquilo" Adhemar Ferreira da Silva
Esta frase acima retrata, ao mesmo tempo, objetividade, disciplina e simplicidade, o que é raro no ser humano. Nesta frase podemos perceber que Adhemar fez o que fez, para se sentir bem consigo mesmo, o resto foi consequência... Inclusive seus idiomas e suas faculdades, frutos de suas viagens e de sua vontade de não ficar na inércia intelectual.
A única certeza que temos nessa vida é a de que iremos morrer um dia. Bens materiais, não levaremos, mas cabe a nós decidirmos o que é importante para se fazer enquanto estivermos neste "palco" que é a vida.
Lembranças, sorrisos, amizades, amores, são coisas que nos levam a mudança, a querer ser e fazer diferente, e, são delas que nos lembramos quando a morte está iminente...
Consumir é bom, e essencial, mas tudo em excesso é prejudicial. O consumismo nos cega e, de certa forma, nos deixa na inércia de não explorarmos o que temos ao nosso redor, de realizar atividades que não necessitam de nada além de ânimo e iniciativa.
Não digo que a tecnologia aliada ao consumismo tomou isso de nós. Não. Nós que nos tornamos reféns gratuitos, trocando o olhar nos olhos de um amigo, por uma conversa no messenger, fora os "n" exemplos similares que não valem a pena comentar.
Enfim... Ia trocar de carro, mas na verdade, não preciso. Uma TV 3D só vai me deixar mais em casa do que já fico, fora que o PS3 já foi demais... Nada em excesso, tenho o suficiente. Economizei, então vou viajar!
Até+!
Estava lendo uma revista de esportes agora a pouco, e lí sobre o atleta Adhemar Ferreira da Silva, primeiro bicampeão olímpico brasileiro, e ví que exemplo de determinação! Acabei pensando no meu futuro, o que me levou a escrever este post.
Não sou atleta, e nem me comparo com o Adhemar, porque me considero muito preguiçoso. Ir para a academia é uma tortura. Natação então... Puxa vida!...
Mas esportes a parte, achei impressionante o fato de que Adhemar era poliglota, falava seis idiomas fluentemente (inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e português), além de formado em três faculdades. Fora que, para época, o grande preconceito que sofreu e superou.
"Ao ouvir que eu me tornaria um atleta, adorei a palavra e decidi ser aquilo" Adhemar Ferreira da Silva
Esta frase acima retrata, ao mesmo tempo, objetividade, disciplina e simplicidade, o que é raro no ser humano. Nesta frase podemos perceber que Adhemar fez o que fez, para se sentir bem consigo mesmo, o resto foi consequência... Inclusive seus idiomas e suas faculdades, frutos de suas viagens e de sua vontade de não ficar na inércia intelectual.
A única certeza que temos nessa vida é a de que iremos morrer um dia. Bens materiais, não levaremos, mas cabe a nós decidirmos o que é importante para se fazer enquanto estivermos neste "palco" que é a vida.
Lembranças, sorrisos, amizades, amores, são coisas que nos levam a mudança, a querer ser e fazer diferente, e, são delas que nos lembramos quando a morte está iminente...
Consumir é bom, e essencial, mas tudo em excesso é prejudicial. O consumismo nos cega e, de certa forma, nos deixa na inércia de não explorarmos o que temos ao nosso redor, de realizar atividades que não necessitam de nada além de ânimo e iniciativa.
Não digo que a tecnologia aliada ao consumismo tomou isso de nós. Não. Nós que nos tornamos reféns gratuitos, trocando o olhar nos olhos de um amigo, por uma conversa no messenger, fora os "n" exemplos similares que não valem a pena comentar.
Enfim... Ia trocar de carro, mas na verdade, não preciso. Uma TV 3D só vai me deixar mais em casa do que já fico, fora que o PS3 já foi demais... Nada em excesso, tenho o suficiente. Economizei, então vou viajar!
Até+!
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