Nietzsche e a Economia (A filosofia e a Economia)
Nietzsche não chegou a escrever sobre alguma teoria econômica como Marx, Weber, Smith. Penso que o que ele fez foi talvez maior do que isso: falou do homem, do "ser" humano e de como este age ante ao fato do que é, e de qual será seu destino inevitável e não-previsível: A morte.
Nietzsche derruba as ideologias e mostra que devemos melhorar a nós mesmos, esse é o caminho para uma economia saudável: reconhecer de onde surgem os verdadeiros valores, a genealogia de tudo, da moral e dos diversos "fiéis-de-balança" errados, cravados ao gosto e ao interesse de poucos, contra muitos.
Sem especulação, sem mágicas e promessas. Apenas a realidade do que é.
O martelo de Nietzsche from Espaço Ética on Vimeo.
Gostaria que os intelectuais da área se manifestassem e escrevessem mais a respeito deste ponto. Nietzsche não contribuiu apenas com a psicanálise escrevendo sobre a realidade "inconveniente". É possível lastrearmos nossa economia e nossa sociedade em valores comentados por Nietzsche, Sartre, Foulcalt e Marx, como por exemplo a teoria do estado como gerador de bem estar social.
Estes pensadores deveriam ser mais discutidos e ensinados nos colégios. A educação é a solução, mas baseada em quais valores?
Bater o martelo não é o mais importante. Nem o "como bater". No quê o no por quê e para quê, quem, deve ser levado em consideração acima de tudo. Que sejamos trabalhadores conscientes e não apenas máquinas e números, que recebem salários e marcam o ponto. Sejamos, cada um, senhores de nós mesmos e conscientes de que somos parte de um todo em benefício do todo, sem proveito próprio, sem ditaduras, sem mínimos e máximos, e sim com o necessário. O necessário.
Filósofos, manifestem-se. Jornalistas, digam a verdade. Trabalhadores, pensem!
Ps.: Não sou comunista e tão pouco liberal. O que é Direito vai além das ideologias.
Nietzsche derruba as ideologias e mostra que devemos melhorar a nós mesmos, esse é o caminho para uma economia saudável: reconhecer de onde surgem os verdadeiros valores, a genealogia de tudo, da moral e dos diversos "fiéis-de-balança" errados, cravados ao gosto e ao interesse de poucos, contra muitos.
Sem especulação, sem mágicas e promessas. Apenas a realidade do que é.
O martelo de Nietzsche from Espaço Ética on Vimeo.
Gostaria que os intelectuais da área se manifestassem e escrevessem mais a respeito deste ponto. Nietzsche não contribuiu apenas com a psicanálise escrevendo sobre a realidade "inconveniente". É possível lastrearmos nossa economia e nossa sociedade em valores comentados por Nietzsche, Sartre, Foulcalt e Marx, como por exemplo a teoria do estado como gerador de bem estar social.
Estes pensadores deveriam ser mais discutidos e ensinados nos colégios. A educação é a solução, mas baseada em quais valores?
Bater o martelo não é o mais importante. Nem o "como bater". No quê o no por quê e para quê, quem, deve ser levado em consideração acima de tudo. Que sejamos trabalhadores conscientes e não apenas máquinas e números, que recebem salários e marcam o ponto. Sejamos, cada um, senhores de nós mesmos e conscientes de que somos parte de um todo em benefício do todo, sem proveito próprio, sem ditaduras, sem mínimos e máximos, e sim com o necessário. O necessário.
Filósofos, manifestem-se. Jornalistas, digam a verdade. Trabalhadores, pensem!
Ps.: Não sou comunista e tão pouco liberal. O que é Direito vai além das ideologias.
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