Amor Fati
É impressionante como vivemos nos projetando para o futuro. Qualquer coisa que nos distraia traz um bem estar, é claro que já perceberam. Nesse momento esquecemos do tempo.
A conversa boa com um ou mais amigos, o vídeo-game também com os amigos nos finais de semana, o bate-papo nas redes sociais e no horário de almoço com o pessoal do trabalho, a música fantástica recém-descoberta sem querer em uma playlist no YouTube, os filmes... Mas, é importante sabermos que fazer as coisas sozinhos nos distrai bem menos do que se fizéssemos acompanhados, por essa razão mesclei as ações.
Qual seria o por quê, a razão disso? Penso que isso nos impede de pensar no futuro que está por vir. Por aquele momento, vivemos o presente, e deixamos de agir de forma a reduzir, contornar ou até à gerar problemas futuros. É claro que acidentes e incidentes acontecem, mas geralmente, por não estarmos prestando atenção no momento.
Pensamos em saber mais, em querer mais, em ter mais, em "ser" mais. Com que propósito? Para podermos mostrar mais para ainda mais pessoas? É uma mistura de egoísmo (muitas vezes não percebido, oculto), com vaidade, as vezes também involuntária. E sabemos que não gostamos disso, mas fazemos.
Já existem momentos em que gostamos tanto daquilo, que para nós o tempo "foi esquecido". Uma apresentação de um trabalho, uma apresentação artística, a escrita de um texto. Aquele momento de amor pelas coisas como elas são. O professor Clóvis pode nos ajudar com essa questão em sua aula, compartilhada com todos via Vimeo. Vale a pena!
Negar a fórmula, viver a vida from Espaço Ética on Vimeo.
Obs.: Mesclei um rascunho do início de 2012 com a ideia Nietzscheana do Amor Fati. Ficou confuso, mas sintético. Não queria excluir o rascunho, rs.
A conversa boa com um ou mais amigos, o vídeo-game também com os amigos nos finais de semana, o bate-papo nas redes sociais e no horário de almoço com o pessoal do trabalho, a música fantástica recém-descoberta sem querer em uma playlist no YouTube, os filmes... Mas, é importante sabermos que fazer as coisas sozinhos nos distrai bem menos do que se fizéssemos acompanhados, por essa razão mesclei as ações.
Qual seria o por quê, a razão disso? Penso que isso nos impede de pensar no futuro que está por vir. Por aquele momento, vivemos o presente, e deixamos de agir de forma a reduzir, contornar ou até à gerar problemas futuros. É claro que acidentes e incidentes acontecem, mas geralmente, por não estarmos prestando atenção no momento.
Pensamos em saber mais, em querer mais, em ter mais, em "ser" mais. Com que propósito? Para podermos mostrar mais para ainda mais pessoas? É uma mistura de egoísmo (muitas vezes não percebido, oculto), com vaidade, as vezes também involuntária. E sabemos que não gostamos disso, mas fazemos.
Já existem momentos em que gostamos tanto daquilo, que para nós o tempo "foi esquecido". Uma apresentação de um trabalho, uma apresentação artística, a escrita de um texto. Aquele momento de amor pelas coisas como elas são. O professor Clóvis pode nos ajudar com essa questão em sua aula, compartilhada com todos via Vimeo. Vale a pena!
Negar a fórmula, viver a vida from Espaço Ética on Vimeo.
Obs.: Mesclei um rascunho do início de 2012 com a ideia Nietzscheana do Amor Fati. Ficou confuso, mas sintético. Não queria excluir o rascunho, rs.
Mas o Igor real que ele fala (lá pelos 45 minutos) nem estaria com ela se ela fosse nietzschiana desde o início. Ele avacalha insidiosamente o Nietzsche.
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