Eu nunca senti uma profundidade tão grande nos meus sentimentos, minhas sensações, principalmente ao som de algumas músicas ao toque do meu violão. Estou ouvindo, comendo e fazendo a maioria das coisas como se fosse a última vez que eu às fizesses. Sinto amor pela vida, pela existência, pela individualidade. Acho que agora eu entendo um dos pontos em que Nietzsche disse sobre ser "Além-do-Homem"... Compreendo a incerteza do meu próprio destino, sabendo apenas a consequência que terei no final, a morte.

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