Visão de Futuro e o Brasil após os 50 anos do golpe
É nítido que o ordenamento econômico mundial não está se importando com o futuro da espécie humana. Talvez porque o nosso abjetivo aqui na terra seria apenas o de produzir plástico mesmo, para um objetivo que não sabemos. George Carlin fala sobre isso de maneira muito divertida neste vídeo:
Mas a questão principal envolve o presente, e vai além dessa visão apenas "verde", de 'clean place to live'. Envolve o presente porque vivemos em sociedade, e não podemos continuar com essa visão de "inovação", de transformar tudo em "novo mercado", e usar o termo 'sustentabilidade' como uma justificativa de bons produtos, para o seu corpo e para o mundo. Mentiras.
Precisamos sim respeitar a natureza e cuidar do nosso lixo, mas não fazer de tudo isso meios de lucro, porque assim nunca existirá conscientização: Por quê eu cuidarei do meu lixo, se pago uma companhia para selecioná-lo e cuidar dele?
O lucro é uma tremenda falta de educação, alimentada por nós durante toda a fase pós mercantilista até os dias de hoje. O lucro pode ser fruto de algo justo, do trabalho (do qual o dinheiro deveria ser lastreado nele), bem como pode surgir "do nada", da pura especulação financeira, do qual o dinheiro não possui o mesmo valor de trabalho, mas possui o mesmo poder de compra.
Como viveremos sem lucro? Uma pergunta que não sei responder. Podemos experimentar experiências que nos oferecem uma forma de lucro mais justa e ética, em prol da coletividade e do desenvolvimento do ser humano: Afinal de contas, para onde estamos indo? Visitamos a lua em 1969, e ao invés de conhecer o outro lado do nosso satélite, nós queremos andar de Ferrari's e falar em iPhone's?
Precisamos explorar e conhecer. Não conseguiremos conhecer o que sempre nos instigou, o Universo, sem a conscientização de todos, e para isso que precisamos mudar tudo, principalmente a nossa maneira de ganhar, ou melhor, de explorar algum ganho financeiro.
"…o desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem
comprometer as possibilidades de as gerações futuras atenderem suas próprias
necessidades." (CMMAD, 1987)
Mas a questão principal envolve o presente, e vai além dessa visão apenas "verde", de 'clean place to live'. Envolve o presente porque vivemos em sociedade, e não podemos continuar com essa visão de "inovação", de transformar tudo em "novo mercado", e usar o termo 'sustentabilidade' como uma justificativa de bons produtos, para o seu corpo e para o mundo. Mentiras.
Precisamos sim respeitar a natureza e cuidar do nosso lixo, mas não fazer de tudo isso meios de lucro, porque assim nunca existirá conscientização: Por quê eu cuidarei do meu lixo, se pago uma companhia para selecioná-lo e cuidar dele?
O lucro é uma tremenda falta de educação, alimentada por nós durante toda a fase pós mercantilista até os dias de hoje. O lucro pode ser fruto de algo justo, do trabalho (do qual o dinheiro deveria ser lastreado nele), bem como pode surgir "do nada", da pura especulação financeira, do qual o dinheiro não possui o mesmo valor de trabalho, mas possui o mesmo poder de compra.
Como viveremos sem lucro? Uma pergunta que não sei responder. Podemos experimentar experiências que nos oferecem uma forma de lucro mais justa e ética, em prol da coletividade e do desenvolvimento do ser humano: Afinal de contas, para onde estamos indo? Visitamos a lua em 1969, e ao invés de conhecer o outro lado do nosso satélite, nós queremos andar de Ferrari's e falar em iPhone's?
Precisamos explorar e conhecer. Não conseguiremos conhecer o que sempre nos instigou, o Universo, sem a conscientização de todos, e para isso que precisamos mudar tudo, principalmente a nossa maneira de ganhar, ou melhor, de explorar algum ganho financeiro.
"…o desenvolvimento sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem
comprometer as possibilidades de as gerações futuras atenderem suas próprias
necessidades." (CMMAD, 1987)
Talvez daqui a alguns anos, o ser humano ordene seus objetivos principais, e comecemos a nos interessar mais pela ciência e pelo desconhecido. Precisamos pensar nas necessidades dos que virão, e estabeler condições práticas da vida em sociedade. Ter sempre o pensamento de que nada tão corruptível e tão burocrático que possa ser repetido, deve ser evitado. Isto nos lembra do golpe contra a democracia brasileira, acontecido há exatos 50 anos atrás.
A tirania sempre se fantasia de coisas boas para tomar conta do poder. Nos desviaram do caminho da democracia com a desculpa do temido "fantasma vermelho", que no presente, foi substituído pelo terrorismo árabe. O Príncipe, de Maquiavel, nunca foi tão atual.
Será que os brasileiros estão vacinados contra esse mal? Será que somos, realmente, tão idiotas, a ponto de comprar um manual de "Como não ser um idiota"? Esse na verdade, é um convite para se tornar um idiota, de fato.
Links:
http://base.socioeco.org/docs/a_economia_solid_ria_como_meio_para_o_desenvolvimento_sustent_vel-_caso_do_banco_palmas-1.pdf
Compre o livro e seja um idiota a menos (?): http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/5093597/o-minimo-que-voce-precisa-saber-para-nao-ser-um-idiota (Uma dica: questione tudo! No Brasil, a onda de filósofos escritores, ditos jornalistas (que não tem diploma) e cantores vira-a-casaca que tão estourando em vender livros não é pequena! Se pergunte o por quê? Questione!
DITADURAS NUNCA MAIS! QUE CAIAM OS PRÍNCIPES!
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