Precisamos Rejuvenescer
Quem vive de passado, é museu. E, aqui em nossas terras brasileiras e ensolaradas, nem os museus têm tido mais vida...
O passado sempre me perseguiu, me persegue. Anda ao meu lado, como se fosse a morte. Talvez, o passado seja a morte, de facto.
Penso que relembrar sempre o passado é um hábito que vem de família, no meu caso. Os meus tios, por parte de mãe, vivem e respiram o passado. Um passado de maior prosperidade, mais amores, mais amigos, muito mais saúde. O passado, para eles, é uma maneira de conforto: o abraço das memórias do passado sempre é quente. O problema é que este abraço faz morada, dependência. Vício.
Teço ouvindo a Belchior.
Pergunto-me, como que as belas memórias deste passado, sempre desenterrado e afagado, foram construídas?
Essas memórias são lembranças de momentos de coragem, de força, de fé em si mesmo, de riscos, de hormônios. A juventude traz todos estes ingredientes.
Será que a juventude não é um estado de espírito? Um estado de ignorância, de descobrimento?
Precisamos rejuvenescer.
Precisamos nos lançar, nos entregar. Eu sei (e como sei) que isso é difícil. Gostaria muito de fazer parte de uma causa, algo nobre, algo que não tenha nada de religião, mas de ação, de envolvimento prático com o meio, com a vida, com as pessoas.
Será que o problema está em mim ou nos outros?
A resposta é que sempre vem o medo e nos põe abaixo do chão, enterra-nos a baixo da terra!
O medo é aquela relação de poder que existe dentro de você e que nunca se entende.
Tenho pensado no medo, e o medo só nos serve para uma coisa: nos manter vivos.
A vida também caminha ao nosso lado. Não se ama e nem se muda a nada e nem a coisa nenhuma se não houver desafio.
O medo precisa ser desafiado. O medo está na morte. Quem você quer caminhando mais perto de você?
O passado sempre me perseguiu, me persegue. Anda ao meu lado, como se fosse a morte. Talvez, o passado seja a morte, de facto.
Penso que relembrar sempre o passado é um hábito que vem de família, no meu caso. Os meus tios, por parte de mãe, vivem e respiram o passado. Um passado de maior prosperidade, mais amores, mais amigos, muito mais saúde. O passado, para eles, é uma maneira de conforto: o abraço das memórias do passado sempre é quente. O problema é que este abraço faz morada, dependência. Vício.
Teço ouvindo a Belchior.
Pergunto-me, como que as belas memórias deste passado, sempre desenterrado e afagado, foram construídas?
Essas memórias são lembranças de momentos de coragem, de força, de fé em si mesmo, de riscos, de hormônios. A juventude traz todos estes ingredientes.
Será que a juventude não é um estado de espírito? Um estado de ignorância, de descobrimento?
Precisamos rejuvenescer.
Precisamos nos lançar, nos entregar. Eu sei (e como sei) que isso é difícil. Gostaria muito de fazer parte de uma causa, algo nobre, algo que não tenha nada de religião, mas de ação, de envolvimento prático com o meio, com a vida, com as pessoas.
Será que o problema está em mim ou nos outros?
A resposta é que sempre vem o medo e nos põe abaixo do chão, enterra-nos a baixo da terra!
O medo é aquela relação de poder que existe dentro de você e que nunca se entende.
Tenho pensado no medo, e o medo só nos serve para uma coisa: nos manter vivos.
A vida também caminha ao nosso lado. Não se ama e nem se muda a nada e nem a coisa nenhuma se não houver desafio.
O medo precisa ser desafiado. O medo está na morte. Quem você quer caminhando mais perto de você?
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